O Dia publicou reportagem online e impressa sobre riscos com vazamento de dados do Pix, com análise de Rafael Federici, sócio do CNF Advogados e especialista em Direito Digital
“Estes dados cadastrais podem ser usados para falsificação de documentos, abertura de cadastros e contas bancárias em nome das vítimas. Não raro os dados vazados passam a integrar bancos de dados de informações pessoais que são comercializados na chamada dark web, ou seja, uma parte obscura da internet onde não existe regulação nem indexação por mecanismos de busca comuns, portanto, um ambiente propício à disseminação de crimes e atos ilegais”, destaca Rafael.